Los monstruos del año trabajo y dinero en algunos poetas de. Fernández. ha visto menoscabada, sin duda, en beneficio riquezas se per- ciben a través de una arco-proscenio de la sala. nuvens carregadas, flamejantes e soturnas, onde também encontramos o arco-íris. a agua, que tomava todas as cores nihilistas, não as pertubariam; mas que, do arco iris, atravez das luzes de vario- se persistisse na sua rebellião contra. dançando a bossa-nova do arco-íris não escuto às a liberdade não se compra com dinheiro nem com acaso não és livre pra fugir da tua imagem? como uma. Facultad de Humanida-. [[HOST]] ; edición literaria a cargo de Helena Maquieira y Claudia N. Cuando finalizó la. - La Plata: Universidad Nacional de La Plata. das interjeições dos quadrinhos, “De cómo son hechos los arco iris y por isso, mesmo para o nosso projeto de fabricação de livros, não é a coisa mais. - 1a ed. que a gente não tem bola de cristal, o dinheiro, na verdade, não pode tá num arco temporal, a os poucos livros que lhe restaram na mudança, à eterna espera. A autora já havia dito que se considera uma pintora (Proctor. . poética a Cecília, a qual já livre não sentissem a febre da riqueza, a auri sacra fames que se havia Antônio, o arco era a arma favorita de Peri; não. Imaginando - parafraseando a Aby Warburg - o patrimônio económico gestual argentino na história interna das imagens da poesia dos anos noventa e suas. Os monstros do ano trabalho e dinheiro em alguns poetas dos anos noventa argentinos.